A estrutura social da antiga Roma era bastante desigual, constituída principalmente pelos patrícios, plebeus e os escravos. Em busca de mais igualdade, existiram muitos conflitos entre as classes, principalmente entre os plebeus e os patrícios.
No topo da pirâmide social romana, sendo descendentes das primeiras famílias de Roma, os patrícios eram a nobreza. Proprietários de grandes rebanhos e terras férteis, ocupavam os cargos mais importantes, compunham uma pequena parte da população, entretanto, mantinham a maior parte da riqueza e do poder naquela época.
Os plebeus constituíam a maior parte da sociedade romana, não tinham direito político e sociais, a Plebe era formada principalmente por pequenos comerciantes e artesãos, devido ao enriquecimento exacerbado dos patrícios, os plebeus organizaram diversas rebeliões com intuito de sair da exploração econômica e política cometida pelos patrícios.
Os escravos eram, em sua grande maioria, presos de guerra e não tinham nenhum direito. Eram comercializados, especialmente para os patrícios para executar qualquer tipo de trabalhos. Recebiam apenas comida, roupas e alojamento. Como grande parte dos escravos eram presos de guerra, eram usados principalmente em minas, porem alguns escravos exerciam profissões de médicos, arquitetos e artesãos.
Os escravos podiam reconquistar sua liberdade, ou por vontade de superiores ou até mesmo comprando, eram chamados de libertos.
Texto produzido por Arthur Lago, Caio Marques e Willyan Bryan.
Texto produzido por Arthur Lago, Caio Marques e Willyan Bryan.
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