Alguns plebeus podiam ainda ser mais ricos que grandes senhores daquele período
e muitas vezes as terras desses senhores antes pertenciam aos plebeus.
Haviam os libertos, escravos que por algum motivo ficaram livres, mas não
totalmente,ainda eram ligados aos seus antigos patronos e eram responsáveis em
levá-los para o centro da cidade por exemplo, os libertos se situavam numa zona
da fronteira entre a escravidão e ao liberdade e trabalhavam no campo,
oficinas, lojas ou ainda no comércio.
A escravidão na Antiga Roma tinham uma redução nos direitos
daqueles que ostentavam essa condição, que eram simples propriedades dos seus
donos. Com um tempo, os direitos dos escravos aumentaram. Mesmo depois da
alforria ,os escravos libertos não possuíam os mesmos privilégios que os dos
cidadãos romanos.
Quase 30% da população da Roma Antiga eram formada por
escravos.
Durante o final da república aconteceram várias revoltas de
escravos, conhecidas como guerras servis. As revoltas de escravos, como a terceira Guerra Servil foram duramente
reprimidas. Em latim, o escravo era denominado servus ou ancillus (este último
termo era aplicado mais particularmente ao escravo que servia no lar, sua
casa).
Normalmente, as pessoas reduzidas à escravidão ou mantidas
nesta condição provinham de povos conquistados, o que se manifestava com
frequência em características físicas ou língua diferentes das dos amos.
Os romanos consideravam a escravidão como infame, e um
soldado romano preferia suicidar-se antes de cair escravo de um povo bárbaro,
ou seja, não romano.
Texto produzido por Adriany Castro, Karoline Messias e Nildemar Júnior.
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