8. O trabalho livre em Roma.

          Na Roma antiga a maioria da população era formada por escravos, no entanto, 5% dela era constituída por plebeus, homens e mulheres que já nasciam livres, considerados ingênuos, se dedicavam ao comércio,artesanato e aos trabalhos agrícolas.
          Alguns plebeus podiam ainda ser mais ricos que grandes senhores daquele período e muitas vezes as terras desses senhores antes pertenciam aos plebeus.

          Haviam os libertos, escravos que por algum motivo ficaram livres, mas não totalmente,ainda eram ligados aos seus antigos patronos e eram responsáveis em levá-los para o centro da cidade por exemplo, os libertos se situavam numa zona da fronteira entre a escravidão e ao liberdade e trabalhavam no campo, oficinas, lojas ou ainda no comércio.

          A escravidão na Antiga Roma tinham uma redução nos direitos daqueles que ostentavam essa condição, que eram simples propriedades dos seus donos. Com um tempo, os direitos dos escravos aumentaram. Mesmo depois da alforria ,os escravos libertos não possuíam os mesmos privilégios que os dos cidadãos romanos.
          Quase 30% da população da Roma Antiga eram formada por escravos. 
Durante o final da república aconteceram várias revoltas de escravos, conhecidas como guerras servis. As revoltas de escravos, como a terceira Guerra Servil foram duramente reprimidas. Em latim, o escravo era denominado servus ou ancillus (este último termo era aplicado mais particularmente ao escravo que servia no lar, sua casa). 
          Normalmente, as pessoas reduzidas à escravidão ou mantidas nesta condição provinham de povos conquistados, o que se manifestava com frequência em características físicas ou língua diferentes das dos amos.
          Os romanos consideravam a escravidão como infame, e um soldado romano preferia suicidar-se antes de cair escravo de um povo bárbaro, ou seja, não romano.


Texto produzido por Adriany Castro, Karoline Messias e Nildemar Júnior.

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